Salto, 08 de maio de 2020

Nesta sexta-feira, dia 08, o vereador Edemilson Pereira dos Santos encaminhou ofícios à Prefeitura de Salto, solicitando com urgência a realização de alguns serviços. Um dos problemas apontados diz respeito ao vazamento de esgoto doméstico dentro da propriedade da Eucatex, espaço da antiga rua Ribeirão Preto.

“Conforme relato dos moradores vizinhos, o problema persiste desde fevereiro, e mesmo diante de diversas solicitações junto ao SAAE, nenhuma medida de solução foi tomada. A população continua pagando pelo serviço inexistente, que está sendo jogado na rede de galeria de água pluvial e, consequentemente, jogado direto no rio Jundiaí”, explicou.

Em outro documento enviado ao Poder Executivo, Edemilson pede que seja providenciada a manutenção de um afundamento nos paralelepípedos entre as esquinas das ruas Atibaia e Ribeirão Preto, no Jardim Marília.

“O local está quase intransitável para os veículos de pequeno porte e também perigoso para os veículos de grande porte, de carga, que se dirigem diariamente à empresa Eucatex, sendo necessário urgentemente o nivelamento da via, evitando um possível tombamento de caminhão”, destacou.

Já no cruzamento das ruas Bragança e Ribeirão Preto, um poste de placa de trânsito está quebrado, caído no chão e precisa ser substituído urgentemente.

“Outra demanda é para que seja refeita a cabeceira da ponte na estrada do Guarujá, obra realizada em 2017, porém já danificada por erro de projeto ou mal executado, sendo necessários os devidos reparos com urgência, pois já está atingindo residências nas proximidades. Essa ponte da estrada do Guarujá é uma importante ligação entre a região do Jardim Cidade e a região do Jardim das Nações, sendo necessário prioridade do SAAE, responsável pela obra naquele momento”.

Caçambas – O vereador também requisita da Prefeitura, por meio da Secretaria do Meio Ambiente e da CSO Ambiental, a resolução da situação dos prestadores de serviço do setor de caçambas do município, pois mudanças feitas recentemente pela concessionária estão prejudicando a cidade como um todo, impactando nos espaços para distribuição de caçambas com entulhos de restos de construção retirados diariamente.

“A CSO Ambiental limitou para cerca de seis caminhões por empresa diariamente no aterro sanitário, e isso vem dificultando porque temos 12 empresas e, em média, são de 10 a 15 caminhões prestando o serviço com volume de trabalho. Muitos estão tendo que levar os inertes aos seus pátios ou terrenos particulares. O grande problema é que há empresas que não têm onde depositar e isso pode trazer consequências, sendo que prestadores de fora do município poderão dispensar em áreas públicas, trazendo problemas aos nossos munícipes. Peço que seja estudada uma alternativa para o depósito de inertes, para fazer a separação dos materiais, como papelão, baldes e latas de tintas no aterro, para o devido encaminhamento. O que não pode é prejudicar a sociedade como um todo e prestadores de serviços”, finalizou.

*Com fotos e informações do vereador Edemilson Pereira dos Santos.