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Salto, 1º de março de 2018

O vereador da Câmara de Salto, Divaldo Aparecido dos Santos “Garotinho”, nesta quinta-feira, dia 1º, esteve em Sorocaba, na Superintendência da Caixa Econômica Federal (CEF), em reunião com coordenador da OGV (Orçamento Geral da União), Marcos Antônio Sensao e o gerente regional SR Sorocaba/SP, Ricardo Antônio Bortolini, para tratarem a respeito da arquibancada do estádio municipal “Amadeu Mosca”.

Sobre a atual situação do projeto da obra e liberação dos recursos, foi explicado que nesta quinta-feira, dia 1º, um técnico da Caixa esteve na Prefeitura de Salto para finalizar a reprogramação, através da qual é feita a verificação do que foi alterado na licitação inicial e o fechamento da análise da parte que cabe ao banco para que o município possa dar andamento ao novo processo licitatório. Desta maneira, os representantes da CEF salientaram que demora alguns dias para finalizarem a documentação, em sequência deve acontecer a abertura de licitação pela Prefeitura, o que pode ocorrer em até 15 dias – já que é preciso haver tempo para a preparação do edital – após isto, segue o tempo necessário para que o processo ocorra normalmente.

O coordenador Marcos apontou o fato de que a obra foi iniciada na gestão anterior, mas que a empresa contratada alegou não ter condições de seguir com o trabalho, rescindindo o contrato. Por isso, foi preciso fazer uma reanálise do que já havia sido feito, dos erros que existiam no projeto original e adequações, acarretando em um tempo maior do que era estimado para a entrega da obra.

No encontro, os representantes do banco confirmaram que o contrato está sob a gestão da Caixa, foi prorrogado e tem vigência até abril de 2019. Segundo o coordenador da Caixa, o valor total do investimento previsto é de R$2.718.000,00 – sendo R$2.500.000,00 de recursos federais, com intermédio do deputado federal Arlindo Chinaglia; e R$218 mil de contrapartida da Prefeitura de Salto.

Todo o valor já está creditado e disponível, tendo sido desbloqueado R$810 mil – que foi pago à empresa contratada inicialmente para realizar a obra, restando mais de R$1.600.000.00, que será liberado com a medição, havendo compatibilidade do que é informado pela Prefeitura e o que está realmente feito. Ainda foi ressaltado que do valor que cabe à Prefeitura pagar, faltam em torno de R$50 mil.